Há pessoas que conhecemos e nada nos “dizem”. Há outras que a sua aura emana tamanha simplicidade, humildade e autenticidade, que nos cativam no primeiro instante.
Foi o caso da Susana Falhas, que tive na Sexta-feira, o prazer de conhecer na FNAC, na apresentação do seu enorme sucesso.
Se há quem mereça ser homenageada, és tu Susana. Por te teres dedicado a uma causa tão nobre e tão bonita como esta de divulgares as nossas aldeias meio esquecidas pelo tempo.
Deve ter-te dado um trabalho enorme toda esta jornada, mas por outro lado, um enorme prazer, pois, tal como disseste, pudeste descobrir recantos e encantos que mesmo perto, passavas ao lado e desconhecias…
É o que acontece a muitos de nós, sem um guia a nosso lado para nos indicar o que ver e visitar, quando vamos a um lugar desconhecido. Agora com este livro tudo mudou! Temos mapas, História, indicações, conselhos, fotos; enfim, temos tudo para já não andarmos “perdidos”. Levar este livro connosco num passeio, é levarmos um guia a quem só falta falar.
E ser o quarto livro mais vendido em Almada, é apenas o começo.
Gostei muito da história que leram, do dia que partiram à procura de um tesouro. Um dia muito bem passado, e isso é o mais importante na vida: as memórias que deixamos a nossos filhos.
Gostei de saber que têm já um novo projecto do livro, para crianças. E como é importante incutir na mente daqueles que serão o nosso futuro, o gosto pelas valiosas aldeias que temos. O gosto e o poderem também eles descobrir os tesouros que temos, e que muita gente não sabe dar valor.
Gostei também da apresentação em vídeo, ao som da bonita e tradicional guitarra portuguesa.
Parabéns! Tudo correu na perfeição; vocês já parecem uns autênticos profissionais.
Enquanto assistia, muito atento, ao vídeo e às belíssimas imagens com que nos presentearam, meu filho, a certa altura perguntou:
- E Salvaterra, mãe? Porque não aparece Salvaterra? Também é uma aldeia histórica…
- Pois é, filho – respondi eu – mas por enquanto só foram classificadas como históricas estas 12 aldeias…
Salvaterra merecerá um dia destaque especial num outro livro sobre as aldeias históricas, mas ao mesmo tempo não classificadas como tal. Salvaterra e tantas outras aldeias que merecem ser divulgadas.
Um dia, não é Susana?
Um dia aparecerá um guia do que descobrir em Salvaterra, as suas festas, as tradições e a riquíssima História. Se não for a Susana, é o amigo João Celorico, que andava a pesquisar para tal…
O leitor fica sempre impaciente à espera do livro que sairá um dia, porém, esquece-se que tudo tem o seu tempo e que isto de produzir um livro é uma grande empresa.
No vosso caso, todo o trabalho que tiveram está agora a ter os seus frutos, e como deve ser compensador poder colhê-los.
O vosso primeiro projecto foi muito bem concebido, e desejo-vos toda a sorte e êxito na realização dos próximos.
Adorei conhecer-te Susana. A ti, teu marido e filhote. Tens uma família linda.
Tudo de bom para vocês, pois merecem.
Beijinhos, e espero que este realmente, tenha sido o primeiro de muitos encontros…
Foi o caso da Susana Falhas, que tive na Sexta-feira, o prazer de conhecer na FNAC, na apresentação do seu enorme sucesso.

Deve ter-te dado um trabalho enorme toda esta jornada, mas por outro lado, um enorme prazer, pois, tal como disseste, pudeste descobrir recantos e encantos que mesmo perto, passavas ao lado e desconhecias…
É o que acontece a muitos de nós, sem um guia a nosso lado para nos indicar o que ver e visitar, quando vamos a um lugar desconhecido. Agora com este livro tudo mudou! Temos mapas, História, indicações, conselhos, fotos; enfim, temos tudo para já não andarmos “perdidos”. Levar este livro connosco num passeio, é levarmos um guia a quem só falta falar.
E ser o quarto livro mais vendido em Almada, é apenas o começo.
Gostei muito da história que leram, do dia que partiram à procura de um tesouro. Um dia muito bem passado, e isso é o mais importante na vida: as memórias que deixamos a nossos filhos.
Gostei de saber que têm já um novo projecto do livro, para crianças. E como é importante incutir na mente daqueles que serão o nosso futuro, o gosto pelas valiosas aldeias que temos. O gosto e o poderem também eles descobrir os tesouros que temos, e que muita gente não sabe dar valor.
Gostei também da apresentação em vídeo, ao som da bonita e tradicional guitarra portuguesa.
Parabéns! Tudo correu na perfeição; vocês já parecem uns autênticos profissionais.
Enquanto assistia, muito atento, ao vídeo e às belíssimas imagens com que nos presentearam, meu filho, a certa altura perguntou:
- E Salvaterra, mãe? Porque não aparece Salvaterra? Também é uma aldeia histórica…
- Pois é, filho – respondi eu – mas por enquanto só foram classificadas como históricas estas 12 aldeias…
Salvaterra merecerá um dia destaque especial num outro livro sobre as aldeias históricas, mas ao mesmo tempo não classificadas como tal. Salvaterra e tantas outras aldeias que merecem ser divulgadas.
Um dia, não é Susana?
Um dia aparecerá um guia do que descobrir em Salvaterra, as suas festas, as tradições e a riquíssima História. Se não for a Susana, é o amigo João Celorico, que andava a pesquisar para tal…
O leitor fica sempre impaciente à espera do livro que sairá um dia, porém, esquece-se que tudo tem o seu tempo e que isto de produzir um livro é uma grande empresa.
No vosso caso, todo o trabalho que tiveram está agora a ter os seus frutos, e como deve ser compensador poder colhê-los.
O vosso primeiro projecto foi muito bem concebido, e desejo-vos toda a sorte e êxito na realização dos próximos.
Adorei conhecer-te Susana. A ti, teu marido e filhote. Tens uma família linda.
Tudo de bom para vocês, pois merecem.
Beijinhos, e espero que este realmente, tenha sido o primeiro de muitos encontros…