O que é ser mãe? – perguntaram-me um dia.
Ao que respondi:
Ser mãe, é carregar no ventre durante 9 meses um ser, que continuará para sempre ligado a ti, e de ti dependente. Dependente de teu amor, teu carinho, teu conforto, tua ajuda, teus conselhos (se bem que nem sempre ouvidos), enfim, teu colo…
Ser mãe é sofrer na hora do parto, e depois sofrer o resto da vida, sempre que ele não está bem… Ser mãe é perder muitas noites de sono e depois ir trabalhar de manhã cedo, como se tivesse dormido o suficiente…
Ser mãe é sufocar uma lágrima na transparência de um sorriso…
É dizer que tudo está bem, quando na verdade não está…
Ser mãe é fazer tantos sacrifícios, sem nada pedir em troca…
É esqueceres-te de ti própria, a partir do momento em que ele nasce…
Ser mãe é questionares-te em certas alturas se as sementes que hoje plantas, darão uma boa colheita amanhã…
Ser mãe é permitir que ele cresça e ensiná-lo a voar, para que um dia abra suas asas para a vida e aprenda a voar sozinho…
Ser mãe é veres tua própria mãe com outros olhos, e finalmente dares-lhe todo o valor que ela merece, pois só quando temos um filho, é que damos o verdadeiro valor a nossa mãe.
Ser mãe tem muito sacrifício implícito, mas tudo isso é recompensado com a indescritível sensação de dares vida a um ser, de sentires seus pontapés e acariciares a barriga, como se o acariciasses a ele, de o teres nos braços pela primeira vez, de o alimentares com teu próprio alimento, de veres o seu sorriso lindo desdentado, de o veres a gatinhar e a dar os primeiros passos, de ouvires a primeira palavra, de sentires o seu abraço e principalmente quando ouves, se bem que poucas vezes: “mãe, gosto muito de ti…”
Ser mãe é a maior “empresa” do Mundo. Uma tarefa árdua e complexa, que deve ser feita com muito amor, um amor de uma só espécie, como só uma mãe sabe ter e dar: um amor incondicional e sem limites…
Ser mãe é ter um filho no ventre durante 9 meses, e depois tê-lo no coração o resto da vida…
Deixo neste dia, um beijo a todas as mães, e um especial para a minha que peço a Deus poder tê-la a meu lado durante muitos anos, para que possa sempre dizer-lhe:
-Feliz Dia da Mãe!
Ao que respondi:
Ser mãe, é carregar no ventre durante 9 meses um ser, que continuará para sempre ligado a ti, e de ti dependente. Dependente de teu amor, teu carinho, teu conforto, tua ajuda, teus conselhos (se bem que nem sempre ouvidos), enfim, teu colo…
Ser mãe é sofrer na hora do parto, e depois sofrer o resto da vida, sempre que ele não está bem… Ser mãe é perder muitas noites de sono e depois ir trabalhar de manhã cedo, como se tivesse dormido o suficiente…
Ser mãe é sufocar uma lágrima na transparência de um sorriso…
É dizer que tudo está bem, quando na verdade não está…
Ser mãe é fazer tantos sacrifícios, sem nada pedir em troca…
É esqueceres-te de ti própria, a partir do momento em que ele nasce…
Ser mãe é questionares-te em certas alturas se as sementes que hoje plantas, darão uma boa colheita amanhã…
Ser mãe é permitir que ele cresça e ensiná-lo a voar, para que um dia abra suas asas para a vida e aprenda a voar sozinho…
Ser mãe é veres tua própria mãe com outros olhos, e finalmente dares-lhe todo o valor que ela merece, pois só quando temos um filho, é que damos o verdadeiro valor a nossa mãe.
Ser mãe tem muito sacrifício implícito, mas tudo isso é recompensado com a indescritível sensação de dares vida a um ser, de sentires seus pontapés e acariciares a barriga, como se o acariciasses a ele, de o teres nos braços pela primeira vez, de o alimentares com teu próprio alimento, de veres o seu sorriso lindo desdentado, de o veres a gatinhar e a dar os primeiros passos, de ouvires a primeira palavra, de sentires o seu abraço e principalmente quando ouves, se bem que poucas vezes: “mãe, gosto muito de ti…”
Ser mãe é a maior “empresa” do Mundo. Uma tarefa árdua e complexa, que deve ser feita com muito amor, um amor de uma só espécie, como só uma mãe sabe ter e dar: um amor incondicional e sem limites…
Ser mãe é ter um filho no ventre durante 9 meses, e depois tê-lo no coração o resto da vida…
Deixo neste dia, um beijo a todas as mães, e um especial para a minha que peço a Deus poder tê-la a meu lado durante muitos anos, para que possa sempre dizer-lhe:
-Feliz Dia da Mãe!
9 comentários:
Essa perrgunta, já foi tão respondida, mas nunca esgotada e nunca será. Ser mãe é mesmo algo grandioso. Eu digo que o únic 0 amor que seaproxima da perfeição do amor de Deus, é o amor de mãe. Beijos.Parabéns
É com uma lágrimazita,a rebentar nestes olhos,que te dou os parabéns por este lindo comentário,e dizer-te que por mais que os filhos nos magoem,o amor que lhes temos é como diz o outro senhor; "que é o único amor que se aproxima da perfeição do amor de Deus, é o amor de mãe. Agora te digo de experiência própria que o de avó esse então supera tudo.Um Beijo amiga e que Deus te dê o melhor do mundo.
Ana Bernardo
Olá, Cristina!
Eu só digo que, em verso, eu não diria melhor! Mas, eu estou em desvantagem, falta-me o saber de experiência feito, claro está!
Para si, também, deixei a minha pequena homenagem no meu blog. Ainda lá está, se a quiser ir buscar!
Tenho lá mais alguma coisa que pode ser de seu interesse, pois o mês de Maio foi (é) muito marcante na vida de Salvaterra.
Abraço, tudo de bom e até sempre,
João Celorico
Com a conversa, esqueci-me de dizer que espero por si na blogagem da Aldeia!
Abraço,
João Celorico
Minha querida amiga Ana,
Agradeço as sentidas palavras e a sempre verdadeira amizade.
É verdade sim, não há como o amor de mãe, e o de avó deve ser ainda maior, pois segundo dizem, ser avó é ser mãe duas vezes…
Aproveite cada minuto passado com essas duas bonequinhas lindas, que tanta alegria trazem, e por quem tudo vale a pena…
A Ana sabe que também lhe desejo o melhor do Mundo, pois merece-o realmente. Para si, suas netas e todos os seus, tudo de bom.
Um beijo enorme.
Olá amigo João,
Agradeço parte da homenagem que me coube. A rosa é muito bonita, quase que se consegue sentir seu perfume. Ainda bem que não a colheu, pois gosto mais delas no seu espaço natural, em vez de uma jarra.
Realmente Salvaterra tem em Maio muitos motivos para celebrar. Vejo que essa sua pesquisa, vai dando frutos. Continue assim…
Quanto à próxima blogagem da “Aldeia”, é como disse à Helena, vou ver se arranjo tempo, pois até ao fim deste mês também está a decorrer um concurso literário, promovido pela Câmara Municipal de Almada, ao qual gostava de concorrer também, se entretanto me vier alguma inspiração, pois ultimamente, inspiração é coisa que não tenho tido…
Se quiser também pode concorrer. Vá ao site, que lhe deixo em baixo, e aí pode ver as condições:
http://www.m-almada.pt/xportal/xmain?xpid=cmav2&xpgid=noticias_detalhe¬icia_detalhe_qry=BOUI=34717565¬icia_titulo_qry=BOUI=34717565
Ainda ontem disse a meu filho: Tiago, vamos concorrer a isto, assim, assim… Ajudas a mãe a inventar um conto para crianças, e depois envia-mos para lá.
“- Está bem, mãe!” - disse ele.
Perguntando logo depois: “e o que ganhamos com isso?”
Fico sempre triste com estas perguntas dele, pois sobressai sempre o interesse, em vez do prazer de fazer algo.
Por isso lhe respondi: “ganhamos o prazer de poder participar, e depois poder dizer, este texto é obra nossa, saiu da nossa imaginação.
“- Mas não há nenhum prémio, mãe? – insiste ele.
“- Há um prémio de € 5000.” – respondi eu.
“- Ui, isso é muito dinheiro mãe” – diz a sua inocência.
Acrescentando depois: “- Não te esqueças que se é escrito pelos dois, depois temos de dividir o dinheiro. Mas sempre podemos comprar a tal casa dos nossos sonhos.”
E com esta me calei…
Um abraço e tudo de bom para si também.
Olá, Cristina!
Boa amiga, bem haja pelas visitas que me vai fazendo e que pode sempre continuar a fazer, principalmente durante este mês, dado que eu me propus levantar uma pontinha do véu da história de Salvaterra! Algumas coisas serão novidade, outras não, mas é bom ir sempre lembrando.
Quanto a esse concurso da Câmara de Almada, desejo-lhe boa sorte mas, eu fico-me pelas Quadras Populares das Festas de S.João!
Já participo há mais de 15 anos e já fui contemplado com uma "Menção Honrosa", pois então!
Não se pode ir a todas...
Pelo que vejo tem um filho que não sai à mãe. É muito materialista, o cachopo...
Mas, pelos vistos, a intenção do rapaz é boa!
Abraço, boa sorte e tudo de bom,
João Celorico
Ser mãe é completar um sentido de ser. É ser mais. É ser mais próxima de Deus.
Pena que nem todas mulheres possam, pena que nem todas que podem aproveitam.
Cristina, do seu comentário em meu texto O Verbo Blogar: para mim o seu Portugal jamais vai esquecido. Sou neto de um Ernesto sonhador que partiu daí aos 17 anos e foi pai de minha mãe. Obrigado pelo carinho e pelo incentivo. Continuarei escrevendo sim, e a sua atenção será um prêmio, um tesouro para mim. Linda a história de seu blog inspirado em seus avós. Grande abraço!
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